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sábado, 28 de janeiro de 2017

VICTORINE em Zeebrugge

O navio cargueiro RO/RO, VICTORINE da Cobelfret Ferries, visto atracado no porto de Zeebrugge a 2 de Setembro 2013. Um visitante assíduo deste porto belga, sendo um dos destinos da linha comercial regular que costuma realizar, à qual integram também os portos de Antuérpia e Purfleet (Londres).
O VICTORINE foi construído no ano de 2000 e ostenta 23.987 TAB e um deslocamento de 9.755 mil toneladas, apresenta 162 metros de comprimento por 25 de boca e encontra-se registado no porto de Antuérpia.
Fotografias da autoria de João Abreu, salvo referência contrária. 
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

De novo o AUTOSTAR

Dando seguimento à publicação anterior, eis mais alguns registos alusivos ao navio porta-automóveis RO/RO AUTOSTAR atracado no porto de Southampton, desta feita apresentando já a nova pintura (casco azul e novo logo) da United European Car Carriers - UECC.
Fotografias obtidas na manhã do dia 31 de Agosto 2013, de bordo do paquete britânico AURORA, acabado de chegar ao seu porto base depois de um cruzeiro aos Fiordes da Noruega, e no momento em que realizava manobra de viragem para atracar por bombordo no terminal de Mayflower.
Fotografias da autoria de João Abreu, salvo referência contrária. 
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sábado, 21 de janeiro de 2017

Porta-automóveis AUTOSTAR em Southampton

Tive que sair da minha terra natal na Madeira, onde geralmente faço grande parte da minha fotografia a navios, para poder ver ao vivo e fotografar pela primeira vez um porta-automóveis, neste caso o AUTOSTAR da UECC (United European Car Carriers) visto nas imagens a largar do porto britânico de Southampton a 9 de Junho 2012.
Por ser uma ilha pequena, a Madeira não apresenta tais índices de procura pela indústria automobilística que justifiquem a operação de navios desta tipologia, de tal forma que os automóveis chegam desde o Continente ao porto do Caniçal via porta-contentores.
Sobre o AUTOSTAR, foi construído no ano de 2000 no Japão, em Tsuneishi Shipbuilder Co. Ltd. e apresenta uma arqueação bruta de 21,010 mil toneladas e 140 metros de comprimento. Dispõe de 7 tombadilhos com uma área total de 16,870 m2, estando apto para transportar até 2080 viaturas, que embarcam no navio através de uma rampa RO/RO à popa. Curiosamente está registado no MAR (Registo Internacional de Navios da Madeira).
Fotografias obtidas de bordo do paquete ORIANA, atracado no terminal de QEII, e que nessa tarde teve que atrasar ligeiramente a sua largada rumo a Bergen, Noruega, aguardando pela passagem em fila do CELEBRITY ECLIPSE, GRAND PRINCESS e AUTOSTAR respectivamente.
Fotografias da autoria de João Abreu, salvo referência contrária. 
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quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Frota de paquetes reunida na noite de São Silvestre

Tal como foi referido num post anterior, o mais recente fim de ano no principal porto turístico da Madeira registou uns singelos 4 navios de cruzeiro durante o dia, sendo que os restantes 5 paquetes chegaram ao Funchal apenas à noite, mas como diz o velho provérbio, mais vale tarde que nunca.
As imagens seguintes descrevem o panorama da baía funchalense momentos antes do espectáculo pirotécnico da meia noite, após a chegada ao largo dos navios QUEEN VICTORIA, AIDA BLU, MAGELLAN e MSC MAGNIFICA. Por esta altura já o MARCO POLO, BOUDICCA e AIDA CARA, haviam deixado as suas posições no porto para obter uma melhor vista no fundeadouro para o anfiteatro, pelo que o OCEANA foi o único a permanecer atracado.
Quanto ao SAGA PEARL II, o mesmo escapou à nossa objectiva, tendo se posicionado mais a leste para assistir ao fogo de artifício, que este ano esteve mais uma vez ao cargo da Macedos Pirotecnia, empresa que há 10 anos realizou o espectáculo que entrou para o livro de recordes do Guiness.
Escusado dizer que foram novamente cerca de 10 minutos de muita cor, luz e som a dar as excelentes boas-vindas a 2017!
Votos de um FELIZ ANO NOVO!
Fotografias da autoria de João Abreu, salvo referência contrária. 
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terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Mau tempo condicionou navios a 31 de Dezembro

Lá de tempos a tempos e de uma forma quase cíclica, o mau tempo decide pregar uma partida a 31 de Dezembro, condicionando a concentração de paquetes no último dia do ano, a exemplo de outras datas no passado, como em 1968, quando estavam previstos 14 paquetes para a noite de São Silvestre e grande maioria não atracou devido ao estado do tempo. Em 1988 semelhante cenário voltou a repetir-se quando os paquetes CANBERRA e VASCO DA GAMA viram-se forçados a deixar o Funchal após várias tentativas infrutíferas para atracar devido à ondulação adversa.
Em 2016 a forte agitação marítima foi novamente a maior condicionante para a operação dos navios em véspera de Ano Novo, e logo pela manhã os paquetes BOUDICCA, MARCO POLO e OCEANA envolveram-se num renhido confronto com a ondulação, que por vezes variava entre os 2,5 e 3 metros!
Mas desta vez os paquetes levaram a melhor esta disputa e todos eles conseguiram atracar, ao que valeu a resiliência dos oficiais a bordo, pilotos e a constante vigia dos rebocadores locais, que estiveram de prevenção em todas as manobras.
No entanto para os oficiais de serviço na ponte do OCEANA, não puderam dispensar as atenções redobradas mesmo depois do navio ter atracado. A ondulação oriunda de sudeste fez com o mesmo passasse a sua estadia num balanço desenfreado, com os propulsores de proa e popa em constante funcionamento de modo a manter a sua posição no cais. De facto verificou-se uma agitação marítima bastante acentuada no interior do porto, grande parte derivada do cais 8, que nestas condições de mar reflecte as ondas sobretudo em direcção ao cais 3, onde estava atracado o OCEANA, fustigando e muito a sua estabilidade.
Trata-se portanto de uma ironia bastante desagradável, este cais 8 que não foi utilizado uma única vez o ano passado, e que para além da sua inutilidade vem nestas ocasiões prejudicar a estadia dos navios no cais sul. Algo assim de tão irrelevante que terá escapado aos estudos dos ditos especialistas?
Fotografias da autoria de João Abreu, salvo referência contrária. 
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Paquetes no Funchal na véspera de 2017

Foram quatro os paquetes que marcaram presença durante o dia a 31 de Dezembro último, em mais uma habitual concentração de paquetes no porto do Funchal nesta data. Um número que em dias ditos normais correspondem a casa cheia, mas que nesta ocasião em especial foi considerado de atípico, visto que em anos anteriores era comum assistir-se a vários navios atracados e fundeados já desde manhã cedo.
Contudo São Pedro teve outros planos para esta véspera de 2017 e a festa de paquetes foi adiada para as últimas horas do ano transacto. A ondulação adversa não permitiu a operação dos navios em fundeadouro e deste modo o QUEEN VICTORIA e o MAGELLAN viram-se forçados a alterar as suas chegadas da manhã para a noite.
 Assim sendo, entraram logo pela manhã no porto do Funchal o BOUDICCA, MARCO POLO e OCEANA, todos eles com a companhia dos rebocadores locais, caso a forte agitação marítima não fosse causar alguma surpresa desagradável. Três paquetes a operar maioritariamente para o mercado britânico, que se juntaram ao AIDA CARA, com a habitual supremacia de passageiros alemães, atracado no cais norte desde o dia anterior, e à presença do sempre habitual navio ferry LOBO MARINHO, que no último dia do ano não realizou viagem até à ilha vizinha do Porto Santo.
Ainda antes do anoitecer, por volta das 17h, era possível avistar o SAGA PEARL II a aproximar de sul, oriundo de Las Palmas de Gran Canaria, todavia ao entrar na baía o mesmo optou por guinar a leste e rumou até à costa noroeste da ilha para se abrigar da forte ondulação de sudeste, voltando ao Funchal quando já faltava pouco para o espectáculo pirotécnico da meia noite.
Fotografias da autoria de João Abreu, salvo referência contrária. 
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AIDA CARA o primeiro para o fim de ano

Imagens relativas à chegada do paquete de bandeira italiana AIDA CARA, a operar para os alemães da AIDA Cruises, ao porto do Funchal no passado dia 30 de Dezembro 2016, o primeiro navio de cruzeiros a chegar para a tradicional concentração de paquetes de fim de ano na baía da capital madeirense.
A sua chegada deu-se ao final da tarde, proveniente de Ponta Delgada, Açores, onde foi forçado a cancelar escala após algumas tentativas frustradas para atracar devido ao mau tempo, prosseguindo desde logo viagem rumo ao Funchal.
Mau tempo esse que também verificou-se no principal porto turístico da Madeira, pelo que a entrada algo atribulada do AIDA CARA fazia já prever o céu cinzento e ondulação adversa que iriam fazer-se sentir no último dia de 2016.
Todavia e felizmente, o navio lá conseguiu atracar no cais norte sempre com a vigia constante do rebocador CTE. PASSOS GOUVEIA, chamado para ficar de prevenção na sua manobra, e assim aguardar um dos mais conceituados festivais de Ano Novo no Mundo.
Fotografias da autoria de João Abreu, salvo referência contrária. 
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