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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

AIDA MAR na Noruega

Teria sido a primeira escala inaugural de 2016 e o navio da frota em operação da AIDA que ainda não tinha visitado o porto do Funchal, se o AIDA MAR não tivesse cancelado a sua escala de estreia amanhã. O mau tempo na travessia atlântica desde as Caraíbas levou à opção de trocar a Madeira pelos Açores, mais precisamente Ponta Delgada, na sua viagem posicional para o Norte da Europa.
AIDA MAR em Bergen, num momento romântico com o AIDA LUNA.
A sair de Bergen rumo ao fiorde de Geiranger.
Infelizmente como não será desta que teremos a oportunidade de o fotografar no Funchal, ficam algumas imagens registadas por nós na Noruega, nos portos de Bergen e Geiranger, obtidas a 11 e 12 de Junho de 2012 respectivamente, na altura quando o navio realizava a sua época inaugural.
O AIDA MAR foi a sexta unidade da classe Diva (ou Sphinx) a ser entregue à AIDA pelos estaleiros alemães de Meyer Werft em Papenburgo, paquetes de médio porte de acordo com os parâmetros actuais. Como principais características apresenta 71,304 TAB, 251 metros de comprimento por 32,2 de boca e capacidade para receber até 2500 passageiros e uma tripulação de 634 elementos. À semelhança de toda a frota da companhia, ostenta à popa a bandeira italiana, estando registado no porto de Génova.
Fundeado em Geiranger, desde 2005 Património Mundial da UNESCO.
Fotografias da autoria de João Abreu, salvo referência contrária. 
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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Um visitante assíduo


O navio de cruzeiros AIDA SOL fotografado no passado dia 16 de Fevereiro, atracado no cais norte do porto do Funchal, que ao contrário do molhe oposto oferece melhores vistas para os navios, sem vedações e outros tipos de entraves.
O AIDA SOL tem sido o visitante mais regular nesta época de Inverno no porto da capital madeirense, realizando escalas semanais à Terça-Feira desde Setembro último, numa operação que se deve manter até o próximo mês de Abril.
Fotografias da autoria de João Abreu, salvo referência contrária. 
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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Três paquetes três grupos distintos

Três navios de cruzeiro, MSC FANTASIA, MEIN SCHIFF 4 e AIDA SOL ocuparam ontem por completo o espaço acostável do porto do Funchal, juntamente com o ferry LOBO MARINHO, que não efectuou viagem para o Porto Santo, estando no seu dia de descanso semanal.
Quando aos paquetes, estavam ontem a representar grupos distintos em actividade no sector dos cruzeiros, o MSC FANTASIA da MSC Crociere que pertence ao grupo italiano Mediterranean Shipping Company S.A, o AIDA SOL da AIDA Cruises, companhia sediada na Alemanha mas que integra a Costa Crociere, que por sua vez faz parte do grupo norte-americano Carnival Corporation, e por fim o MEIN SCHIFF 4 da TUI Cruises, empresa alemã que resulta de uma parceria entre o maior operador turístico do Mundo, TUI AG e o segundo maior grupo da indústria dos cruzeiros, a Royal Caribbean.
O paquete com bandeira de Malta fez de segunda para terça uma escala não programada no Funchal, depois de ter cancelado em Casablanca devido ao mau tempo na travessia de Canárias até Marrocos.
Fotografias da autoria de João Abreu, salvo referência contrária. 
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domingo, 14 de fevereiro de 2016

Contra-torpedeiro USS THE SULLIVANS no Funchal

Imagens das manobras de entrada e saída no porto do Funchal do contra-torpedeiro norte-americano USS THE SULLIVANS, registadas a 4 de Fevereiro último, uma das inúmeras unidades da classe Arleigh Burke ao serviço da Marinha de Guerra dos E.U.A.
Estes navios militares contra-torpedeiros surgiram em finais do Séc. XIX, pela necessidade de defender outros navios mais lentos e inofensivos da ameaça dos navios torpedeiros, daí a origem da sua designação. Em inglês ficaram conhecidos como "torpedo boat destroyers" sendo que hoje em dia são simplesmente chamados de "destroyers".
Apesar da ameaça dos navios torpedeiros não ser tanto uma constante hoje em dia, estas autênticas máquinas de guerra que são os contra-torpedeiros mantêm actualmente as mesmas funções que os seus antepassados, embora a um nível muito superior no que toca a sistemas de informação e armamento.
Peça de 127 mm na proa do navio
Sistemas de lança torpedos Mark 32
Sistema Phalanx CIWS de 20 mm à popa
As unidades da classe Arleigh Burke, como a USS THE SULLIVANS, são extremamente multifacetadas possuindo diversas vertentes de ataque, por exemplo a nível anti-submarino estão dotadas de lança torpedos Mark 32, pelo que para o ataque aéreo e terrestre existem os avançados sistemas de mísseis tele-guiados de lançamento vertical bem como os sistemas Phalanx CIWS (combate a curta distância) com duas peças de 20 mm para defesa aérea.
O USS THE SULLIVANS possui ainda um heliporto à popa, apto para receber helicópteros Sikorsky SH-60 Seahawk, cuja operação é fundamental para o combate anti-submarino. Sendo o THE SULLIVANS um contra-torpedeiro Arleigh Burke de geração "Flight I", o mesmo não está dotado de um hangar para armazenar helicópteros, o mesmo só foi complementado a partir da geração "Flight II".
Não deixa ser curioso de constatar que apesar destes contra-torpedeiros, e outros navios militares em geral, possuírem uma excelente manobrabilidade em navegação, são muito limitados a nível de manobras em porto. No Funchal requisitam quase sempre o apoio de dois rebocadores para atracar e desatracar, como documentam as imagens.
Fotografias da autoria de João Abreu, salvo referência contrária. 
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sábado, 13 de fevereiro de 2016

OCEANA no Funchal em cruzeiro pelas Caraíbas

Desde que começou a operar para a P&O em 2002, o navio de cruzeiros OCEANA tem sido um visitante regular no porto do Funchal, ontem fez mais uma escala em viagem transatlântica de Southampton para Castries, ilha de St. Lucia, com passageiros maioritariamente britânicos ansiosos por chegar a destinos mais quentes nas Caraíbas.
Não deixa de ser notória a evolução destes paquetes da classe Sun da Princess, à qual integra o OCEANA ex. OCEAN PRINCESS e outros três navios gémeos, o SEA, SUN e DAWN PRINCESS, que foram inspirados pelas linhas dos antigos CROWN e REGAL PRINCESS, construídos nos mesmos estaleiros de Fincantieri Monfalcone em Itália e que hoje em dia operam como PACIFIC JEWEL e PACIFIC DAWN na P&O Australia. Um projecto inicialmente desenvolvido pela extinta Sitmar Cruises, entretanto absorvida pela Princess no final dos anos 80, que assim encomendou a construção aos estaleiros Fincantieri Monfalcone destes dois navios lançados em 1990 e 1991 respectivamente.
Em cima, o OCEANA a deixar o Funchal rumo a uma travessia de 5 dias de mar até às Caraíbas.
Fotografias da autoria de João Abreu, salvo referência contrária. 
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sábado, 6 de fevereiro de 2016

ILHÉU DO LIDO em acção

Ficou muito bem na fotografia a lancha de pilotos ILHÉU DO LIDO, a galgar de volta para o porto do Funchal depois de ter recolhido o piloto que desembarcou do navio de cruzeiros NORWEGIAN EPIC, na tarde do dia 30 de Janeiro de 2016.
Esta bonita lancha de linhas atraentes faz parte de uma classe de duas unidades gémeas, a par com a ILHÉU DO FAROL, ambas construídas nos Estaleiros Navais de Peniche e entregues em 2012. Representam uma melhoria significativa na modernização e sofisticação dos equipamentos da Portos da Madeira S.A. em prol da pilotagem nos portos madeirenses.
Apresentam como principais características 12,52 metros de comprimento, de boca 4,10 metros e capacidade para receber a bordo um máximo de 6 PAX, respeitando as normas de segurança marítima. Estão dotadas de dois motores Iveco N67 com 350 cavalos e 3000 rpm, que lhes conferem uma velocidade máxima de 24 nós.
Enquanto que a ILHÉU DO LIDO serve de momento a pilotagem no porto do Funchal, a ILHÉU DO FAROL por sua vez está destacada no porto comercial do Caniçal.
As lanchas ILHÉU DO LIDO e ILHÉU DO FAROL acabadas de chegar ao Funchal, prestes a render a CTE. VALÉRIO DE ANDRADE - 28/03/2012.
Fotografias da autoria de João Abreu, salvo referência contrária. 
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NORWEGIAN EPIC largando do Funchal

Imagens que documentam a escala e posterior largada do navio de cruzeiros NORWEGIAN EPIC, da Norwegian Cruise Line, do porto do Funchal a 30 de Janeiro de 2016, em mais um cruzeiro redondo de Inverno pelo Mediterrâneo ocidental e ilhas à base de Barcelona.
Um dos maiores navios a fazer escala no porto da capital madeirense, o NORWEGIAN EPIC foi entregue em 2010 após construção nos estaleiros franceses STX Europe em St. Nazaire, curiosamente no mesmo local onde foi construído, cerca de 50 anos antes, o paquete transatlântico FRANCE da Compagnie Générale Transatlantique (French Line), que mais tarde seria renomeado de NORWAY ao serviço da então Norwegian Caribbean Line. Este antecessor de longa data do NORWEGIAN EPIC foi durante muitos anos um dos maiores navios de cruzeiro do Mundo, tendo sido de longe, na década de 80, o maior a operar nas Caraíbas nas suas saídas regulares de Miami.
Um paquete emblemático e marcante na sua época, conhecido pelas suas linhas elegantes dignas de um navio daquele nível, ao contrário do que vemos hoje em dia com estes hotéis flutuantes, no sentido literal da palavra, projectados sempre com as mesmas formas e feitios...
Fotografias da autoria de João Abreu, salvo referência contrária. 
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